Em 23 de setembro, o presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac no Pará, Sebastião de Oliveira Campos, recebeu a medalha da Ordem Nacional do Mérito Comercial, entregue por José Roberto Tadros, presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac. A cerimônia ocorreu no Edifício Casa do Comércio, em Belém.
Com a presença de conselheiros do Sesc e do Senac no Pará, a ocasião também marcou a finalização da gestão compartilhada entre o Sesc no Pará e o Departamento Nacional do Sesc. “Eu fiz questão de vir aqui fazer a ‘devolução’ oficial do Sesc”, disse Tadros ao reconhecer, em uma fala sincera, os méritos da gestão de Campos. “É interessante que a gente fique permanentemente vigilante”, declarou o homenageado, ressaltando a importância de estar presente e atento na missão de gerir essa entidade. “Que a gente possa ser espelho e exemplo para outras entidades”, acrescentou.
A Ordem Nacional do Mérito Comercial é conferida desde 1975 a personalidades e instituições, nacionais ou estrangeiras, que se tornam dignas da gratidão e do reconhecimento da CNC. A honraria é constituída em seis graus: Grande Colar, Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro. Sebastião de Oliveira Campos foi honrado com a de Comendador.
“A CNC está outorgando a comenda ao Sebastião pelo belo trabalho que ele realiza a partir da Fecomércio no Pará. Esse reconhecimento não é dado a qualquer um”, afirmou Tadros ao fazer a entrega. Sebastião Campos compartilhou com o público um pouco de sua trajetória e carreira no setor do comércio. “É bom ter a confiança dos nossos pares para dirigir essa entidade que eu gosto e com a qual me importo tanto”, refletiu Campos.
GRATIDÃO LIBANESA
Após a cerimônia, os presentes seguiram para o Clube Monte Líbano, onde a Federação Libanesa homenageou José Roberto Tadros em agradecimento ao apoio irrestrito à comunidade. “Assim, eu sinto minha família perto de mim”, declarou Tadros durante a recepção. Makram Said, Cônsul Honorário do Líbano no Estado do Pará e Região Norte do Brasil e presidente do Clube Monte Líbano do Pará, concluiu: “Você não está aqui como presidente da CNC, está aqui como nosso patrício, nosso irmão.”